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Somos alunos da escola Estevam Ferri. Somos Caio, Fabrício, Iago, Leandro, Lucas, Ricardo e William. Nosso objetivo é buscar semanalmente notícias sobre Esporte e Cultura, e publicá-las para manter nossos leitores informados! *Obs: Nosso tema foi mudado para economia!!!

sábado, 27 de novembro de 2010

15ª Semana

Período: Desde 16/11/2010 até 22/11/2010


ONU aposta na tecnologia para compensar custos climáticos

Fonte: Site Terra, 22/11/2010, http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idnoticia=201011222230_RTR_1290465030nN22284504

Resumo:

   De acordo com o chefe da comissão climática da ONU, os custos do combate ao aquecimento global aumentarão inexoravelmente se o mundo não limitar as emissões de gases do efeito estufa até 2015, mas novas tecnologias podem contrabalançar tais custos.



Se a situação está ruim, definitivamente pode piorar

   Atualmente, vemos quase todos os dias nos mais variados tipos de mídias notícias relatando problemas quanto ao meio ambiente. A questão mais recorrente diz respeito ao aquecimento global que, a cada segundo que se passa, torna-se um perigo eminente.

   Todos estão cansados de saber os riscos que o meio ambiente sofre com o aquecimento global, e, de certa forma, esse é o principal motivo pelo qual esse problema nunca irá se resolver, já que as pessoas estão se tornando tão acomodadas que tratam o assunto com banalidade e indiferença. Contudo, os prejuízos sofridos pela economia, embora grandes, são pouco abordados e discutidos.

   Os custos existentes em tentar combater esse “desastre natural” são imensos e diretamente proporcionais ao aumento do mesmo, ou seja, quanto mais o aquecimento global se agrava, mais custos gera. Isso ocorre porque, mesmo que existam tecnologias não-poluentes, a grande maioria de produtos de consumo, e seus meios de fabricação, ainda possuem uma tecnologia antiquada e altamente poluente. Como conseqüência, as autoridades tentam resolver os problemas que eles próprios criaram.

   É preciso que existam investimentos em novas tecnologias menos poluentes, para que estas possam substituir as antigas.

   Podemos perceber, tendo todos esses fatores em mente, que o aquecimento global além de consumir o meio ambiente, também se alimenta de uma quantidade significante de dinheiro. O problema é que não podemos culpar ninguém além de nós mesmos por essa situação.

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

14ª Semana

Período: Desde 02/10/2010 até 08/11/2010

Jogadora de basquete universitário decide virar homem e muda de nome

Fonte: Site Terra, 03/11/2010, http://globoesporte.globo.com/basquete/noticia/2010/11/jogadora-de-basquete-universitario-decide-virar-homem-e-muda-de-nome.html

Resumo:

Com 21 anos, a jogadora Kay-Kay Allum, decidiu mudar de sexo, começando pelo nome, que agora é Kye Allum. A jogadora decidiu viver como estudante homem e ser reconhecida como tal. Tal ato tem o apoio da universidade de George Washington, onde a estudante joga.


Para alguns, o preconceito está se tornando um esporte

   Afinal, é tão difícil assim respeitar as diferenças e escolha de outras pessoas? Talvez haja algo em nome material genético que nos impede de, em alguns momentos, agirmos como seres civilizados.
   Hoje em dia são muitas as notícias relacionadas à homossexualidade nos esportes. Tal fato é interessante, já que não deveria existir. Só o fato de matérias como essas serem publicadas já representam uma forma de preconceito, isso porque, ao fazer tal associação, é deixada implícita a opinião de que existir um homossexual jogando futebol não é algo normal, e que, dada às circunstâncias, merece ser exposta em público.
   Felizmente, hoje em dia nossa sociedade é, na medida do possível mais aberta e compreensiva. Isso somente se compararmos com o passado pois ainda é preciso que haja muitas mudanças em nosso modo de pensar.
   Muitas vezes, o atleta é mundialmente conhecido, possui bom caráter e grande habilidade, sendo muito bom em seu esporte.Mas, instantaneamente ao assumir que possui outra opção sexual, aos olhos de algumas pessoas ele perde completamente suas qualidades. E isso não é só no Brasil, mas em todo o Mundo. Esse é um dos, senão o maior, motivo responsável por fazer a pessoa se “auto-oprimir” e não assumir quem realmente é, ou em que acreditam.
É extremamente complicado de bater essa questão tendo em mente que cada pessoa é uma pessoa, não se pode obrigar uma pessoa a aceitar certas coisas, muito menos mudar seu modo de pensar. É preciso que cada pessoa compreenda e reflita por si só se um atleta é melhor que outro pelo simples fato de sua escolha sexual ser “diferente” do padrão imposto pela sociedade.
   É curioso e pertinente o fato de que se o mundo fosse habitado por maioria homossexual, os heterossexuais seriam os diferentes e, por isso sofredores de preconceito. Talvez a humanidade esteja fadada a sempre julgar e nunca aceitar a si própria.

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13ª Semana

Período: Desde 26/10/2010 até 01/11/2010

Brasil receberá três mundiais de judô em quatro anos

Fonte: Site Terra, 01/11/2010, http://esportes.terra.com.br/judo/noticias/0,,OI4767168-EI15566,00-Brasil+recebera+tres+Mundiais+de+Judo+em+quatro+anos.html

Resumo:

   O Brasil receberá três Campeonatos Mundiais de judô em um intervalo de quatro anos. A Federação Internacional do Judô (FIJ) anunciou neste domingo, em Antália, na Turquia, que Salvador receberá em 2012 o mundial por equipes, São Paulo será sede em 2013 do Mundial Individual, que em 2015 será disputado no Rio de Janeiro.


Dar valor às coisas não está na constituição genética dos brasileiros

   Brasil é o país do futebol. Seria essa uma afirmação justa, levando em conta a quantidade de esportes praticados em nosso do país?
São poucos os espaços disponíveis no Brasil para esportes de “menos popularidade”, isso porque quase que todas as atenções se concentram no futebol, salvo algumas exceções como vôlei e, de vez em quando a natação. A falta de divulgação de outras modalidades esportivas acaba se tornando o motivo da ruína desses esportes. Isso porque, sem divulgação nenhuma empresa vai querer investir no esporte, e sem investimentos ninguém vai querer divulgá-lo, se transformando assim em um círculo vicioso.
   Essa situação é, até certo ponto, compreensível, já que as grandes mídias não querem perder tempo nem dinheiro, sendo este último o motivo principal, considerado que hoje em dia o dinheiro é o combustível de praticamente tudo. Sendo assim, como fazer os esportes “esquecidos” se tornarem de conhecimento da população?
   É preciso haver uma parceria por parte do governo justamente com as autoridades de cada região, para que ocorra mais investimento no treinamento de atletas praticantes de esportes como judô, handebol, tênis, hugby, enfim, todos os esportes que possam pessoas interessadas em praticá-los.Além disso, seria de grande ajuda o investimento em divulgação, seja através de torneios, campeonatos, propagandas ou até eventos nas escolas.
Aliás, quanto às escolas, é lamentável o tipo de tratamento recebido pelo esporte nessas instituições públicas, isso quando existem, já que em muitas escolas a educação física se resume em jogar uma bolinha de ping pong de um lado para o outro, onde a mesa está se deteriorando devido a exposição à umidade e animais. As raquetes possuindo só a parte de madeira com fita isolante envolvendo o cabo, e uma rede imaginária separando a mesa.
   Pode parecer que a crítica negativa prevalece, mas se não existir sem motivos não seria necessário fazer o uso da mesma. Com certeza vai levar algum tempo até que os esportes possuam maior reconhecimento no Brasil, mas é preciso fazer algo com urgência, pois não vai demorar muito para que o tamanho dos uniformes aumente de tamanho para suportar tantas propagandas.

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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

12ª Semana

Período: Desde 19/10/2010 até 25/10/2010

Riqueza e variedade artística da América reunida em Nova York

Fonte: Site Terra, 24/10/2010, http://diversao.terra.com.br/arteecultura/noticias/0,,OI4752086-EI3615,00-Riqueza+e+variedade+artistica+da+America+reunida+em+Nova+York.html

Resumo:

   Infinidade de Nações mostra 700 obras de arte nativa encontrada em todo o continente e mantidas há anos pelo museu nacional dos índios americanos dos Estados Unidos. Gratuita e de caráter permanente, a mostra abre ao público com uma série de diferentes povos indígenas, símbolos da soberania das nações nativas.



Afinal, quem na verdade é o selvagem?

   Será que a cultura indígena no Brasil, e em todo o mundo, é tratada com o devido respeito?

   O Brasil é um país de várias etnias misturadas. Entre elas se encontram os verdadeiros donos da terra onde moramos, ou pelo menos eram, até que pedimos “gentilmente” para que eles nos deixassem viver aqui também.

   Assim como toda sociedade, os indígenas possuíam seus próprios costumes, tradições e cultura - na verdade alguns ainda possuem - cultura essa que é riquíssima, com seu próprio estilo de vida. Contudo, todo esse conjunto de características, incluindo a cultura, foram interrompidas e impedidas de evoluírem.

   Os colonizadores, talvez acreditando na maravilhosa “missão civilizadora”, impuseram de forma rude e violenta seus próprios costumes e tradições, forçando, assim, os nativos a reaprenderem a viver. Muitos dos colonizadores acreditavam – ou fingiam – que estavam agindo corretamente. “Seres que andam praticamente nus não possuem consciência, são selvagens que precisam ser domesticados”, é o que pensavam.

   O problema é que tais colonizadores não se colocavam no lugar dos nativos para tentar entender seu modo de vida. Para os indígenas, os estranhos eram as pessoas que vinham de uma coisa estranha chamada navio, trazendo coisas estranhas chamadas armas. De qualquer modo, a cultura nativa foi oprimida, sobrando ultimamente poucas informações se comparado ao que poderia existir caso a história fosse outra.

   Por isso é tão importante que aprendamos a respeitar e valorizar essa cultura, afinal de contas nossa atual sociedade, de uma forma ou de outra, foi baseada inicialmente nos costumes indígenas, o que nos faz pensar se somos ou não tão diferentes.

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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

11ª Semana

Período: Desde 12/10/2010 até 18/10/2010

Museu de Berlim estuda sociedade que gerou Hitler

                                   Fonte: Site Terra, 13/10/2010, http://diversao.terra.com.br/arteecultura/noticias/0,,OI4733312-EI3615,00-Museu+de+Berlim+estuda+sociedade+que+gerou+Hitler.html

Resumo:
                  
Com muitos objetos da época expostos, a exposição revela como todos os níveis da sociedade alemã - a imprensa, a indústria, a igreja, as escolas – reforçaram o culto a Hitler. A exposição tem por objetivo aprofundar o público sobre a ascensão do regime, como ele operou no poder e como caiu.


Diferença entre os povos
                                 
Será que as diferenças culturais entre povos justificam os conflitos travados pelos mesmos?
Desde tempos imemoriáveis, à partir do início da vida em sociedade, existem povos diferentes entre si. Seja quanto às crenças, força de viver, tipos de alimentos, hábitos e costumes, enfim, as peculiaridades variam de região para região, de sociedade para sociedade. As diferenças, nessa situação, são imutáveis e, como tal, sempre existirão.
Todavia, o ser humano, por essência, tem dificuldades em lidar com o assunto em questão. Durante toda a História, vemos exemplos que comprovam essa teoria. Muitas guerras foram travadas por conflitos ideológicos, divergências políticas e, na realidade, por motivos muito menos importantes o homem estaria disposto a matar outros de sua espécie, afinal o Homem é muito criativo e entusiasmado quanto o assunto é extinguir outros seres. O que, aliás, é outro fato imutável. Com isso em mente, as diferenças são ruins por fazerem as pessoas guerrearem entre si, ou as pessoas estão erradas em se matarem pelas diferenças?
Tais perguntas não necessitam de palavras para serem respondidas mas, se precisarem, devem ser difíceis e raras de serem encontradas, já que, mesmo hoje, ainda existem conflitos entre povos, juntamente com pessoas que descordam de tais acontecimentos, um cenário que, ao que parece, se repete de tempos em tempos.
Não existe uma solução para esse problema, isso porque concordam ou não com o modo de vida de outras pessoas é uma escolha pessoal. Se hoje, 90% da população mundial acreditasse que cada povo deveria ter seus próprios costumes e crenças, os 10% restantes seriam considerados detentores de uma mentalidade errada. Isso também se aplica ao inverso, se 10% acreditam que o certo era aceitar as diferenças, estes seriam considerados os errados.
Um exemplo desses fatos é o cenário político vivenciado pelo nosso país nessa época de eleições. São muitas as ideologias e, como conseqüência, também são muitas as disputas e brigas, mesmo que verbais, para ver quem detém a “verdade”.
Atualmente, muito se fala sobre leis visando a descriminalização do aborto ou a igualdade entre a população com direitos iguais para os negros, pobres, homossexuais etc. Desse modo, existem políticos defendendo um lado enquanto outros defendem outro. Por incrível que pareça, existem pessoas que, ainda hoje, não concordam com a operação de leis que garantam a igualdade de direitos entre as pessoas. Tais pessoas, humildes seres humanos, não passam de cópias atualizadas de Hitler, e mesmo assim, com uma ideologia tão antiquada, acabam influenciando outras pessoas, já que infelizmente, são detentoras de grande poder e, algumas vezes, a maioria no meio em que vivem.
                    
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10ª Semana

Período: 05/10/2010 até 11/10/2010

Veteranos da seleção lideraram marmelada no Mundial de Vôlei

                                             Fonte: Site Folha, 11/10/2010, http://www1.folha.uol.com.br/esporte/812809-veteranos-da-selecao-lideraram-marmelada-no-mundial-de-volei.shtml

Resumo:

A seleção brasileira de vôlei é, pela terceira vez consecutiva, campeã mundial. No comando do técnico Bernardinho, a equipe brasileira trilhou um caminho polêmico até a conquista do campeonato sobre a seleção de Cuba por três sets a zero.


O importante não é ganhar, mas perder não é nada legal

Será que, hoje em dia, ainda existe algum resquício, por menor que seja, do famoso espírito esportivo?
Diante dos atuais fatos, que vemos em todos os tipos de mídias, fica difícil acreditar que os atletas participam de competições pelo simples prazer de representar sua pátria, pelo amor à camisa verde e amarelo. E essa situação, infelizmente, se arrasta por todos os tipos de esportes. Mas porque isso ocorre?
Com certeza muitas são as respostas, e,dessas, várias são conhecidas pela população. No mundo em que vivemos, onde o capitalismo predomina em praticamente todos os lugares, valores como o espírito esportivo, competitividade, se esforçar para ganhar, enfim, todos os valores que antigamente eram vividos pelos atletas, hoje são deixados de lado para dar espaço ao espírito ganancioso, à competição de quem tem mais títulos ou dinheiro, ao esforço para ganhar não importando os meios e as conseqüências destes, e várias outras coisas. Notícias é o que não faltam para confirmar essa triste situação que torna o esporte uma prática em decadência. Claro que existem exceções à esses casos, assim como em tudo na vida. Mas a grande maioria de trambicagens, brigas entre atletas, uso de meios ilícitos, entre outras coisas, acabam ofuscando as pessoas que praticam esportes pelo prazer de fazê-lo.
O mundo esportivo engloba muitos ares e, conseqüentemente, movimenta muito dinheiro. E é aí que está o problema. O ser humano tende, por natureza, a tirar proveito das situações e, por isso, a circulação de tamanha quantidade de dinheiro acaba corrompendo muitas pessoas. Por isso é que deveriam ser criadas organizações especializadas para lidar com pagamento de atletas, compra e venda de jogadores de futebol, reformas de estádios, enfim, ser responsável por todo o tipo de transação monetária.
É claro que os problemas não se resolvem do dia para a noite, até porque as medidas preventivas podem ser muito radicais e, por isso, devem demorar um grande período de tempo até serem finalizadas. Contudo, devemos ter em mente que alguma medida deve ser tomada, pois do jeito que está não pode ficar.

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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

9ª Semana

Período: Desde 28/09/2010 até 04/10/2010

Um ano após anúncio de 2016, TCU coloca em dúvida contratos do COB

                    Fonte: Site Globo Esporte, 02/10/2010, http://globoesporte.globo.com/olimpiadas/noticia/2010/10/um-ano-apos-anuncio-de-2016-tcu-coloca-em-duvida-contratos-do-cob.html

Resumo:

Um ano após a escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos de 2016, o Comitê Olímpico Brasileiro e o Ministro do Esporte estão atrasados na prestação de contas da candidatura, afirma o Tribunal de Contas da união.


Abençoado seja o nosso querido jeitinho brasileiro

Será que o Brasil vai conseguir se adaptar para as olimpíadas de 2016?
Quando houve a confirmação do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016, todos adoraram, foi um verdadeiro “Oba-Oba”. Essa alegria toda por parte da população deve ter proporcionado ao governo bons momentos, mais ainda do que a própria conformação da sede das Olimpíadas. Isso porque, ao que parece, com o povo entretido com essa doce ilusão, não irão prestar atenção nos problemas e malefícios que a atual sociedade enfrenta. Aliás, como será que o governo vai resolver os problemas enfrentados pelos brasileiros, problemas esses que se arrastam através dos tempos, e, ainda por cima, conseguir tempo e, sobretudo, dinheiro para financiar os Jogos de 2016?
Sem dúvida estamos diante de um governo composto por verdadeiros super-heróis, capazes de realizar tamanha proeza. A realização das Olimpíadas no Brasil irá, de fato, contribuir bastante para o nosso desenvolvimento, isso ninguém pode negar.Com a vinda de turistas e atletas, de todas as partes do mundo, a economia nacional irá dar um salto significante, além da valorização da nossa cultura. É importante, contudo, lembrar que, nas atuais circunstâncias, o Brasil não possui de formar alguma capacidade de suportar um evento de tamanha magnitude. Será que as reformas, que não são poucas, ficarão prontas à tempo?
Para que possamos acolher de forma satisfatória esse que é o maior evento esportivo, seria necessário reestruturar completamente o território nacional, todas as suas estradas, seus estádios, vários hotéis, enfim, fazer um “upgrade” no Brasil.
Tomara que, pelo menos até 2016, não apareça nenhum tipo de Kriptonita para atrapalhar o trabalho dos nossos super-heróis!!!

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